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Áreas do mercado que tiveram baixas em 2018

O Brasil vive uma crise econômica desde meados de 2014, fato que tem mexido com diversas áreas do mercado, deixando muitas em baixa, e deixando outras em alta. Hoje vamos falar sobre as áreas que sofreram com a crise nesses 4 anos.

Pode parecer meio óbvio, mas um dos mercados mais afetados foi o financeiro. Não apenas nas bolsas de valores, o impacto se estendeu até consultores financeiros, gestores de pricing, vendedores, até funcionários das redes bancária, o impacto na área financeira surgiu junto a crise e se mantem junto a ela até agora.

Outra área que teve baixa logo após o início da crise e só agora está conseguindo uma pequena alta é o ramo da construção civil. Atingindo engenheiros, arquitetos, urbanistas e todos os trabalhadores envolvidos num projeto, esta baixa pode ser justificada de uma forma simples e dura, não há dinheiro em circulação para investimentos, sem dinheiro é impossível construir.

A área do marketing e de coordenação de projetos também decaiu muito, nesse caso, não pela falta de procura, e sim pela saturação de mercado. Após o surgimento desses cargos, muitos profissionais se especializaram e procuraram atuar nessa área, o que gerou uma multiplicação súbita da procura por empregos nessa área. Além desse fator, com a crise, muitas empresas optaram pelo corte de gastos, deixando de fora esse tipo de serviço.

Áreas muito específicas também sofreram com a crise, como por exemplo, a engenharia naval, especialistas em RH, gerentes de facilities, especialistas em relações governamentais e advogados corporativos. As áreas citadas tiveram baixa também decorrente de cortes de gastos das empresas.

Em 2018 o mercado teve um leve reaquecimento, o que traz a esperança de dias melhores e mais oportunidades para todas as áreas.

Aguardamos para sabermos quais serão as áreas que terão alta e as que terão baixa em 2019, diversos fatores tornam o mercado para 2019 um incógnita, são eles; troca de governo, novas profissões emergentes, queda de cargos, possível valorização do real, alta do dólar, relações internacionais do governo, esses e mais fatores que podem vir a aparecer nos deixam em uma nuvem de dúvida do que esperar para o próximo ano.

Nos mantemos positivos para que a crise tenha seu fim e que possamos prosperar novamente.

 

 

fonte: https://claudia.abril.com.br/carreira/profissoes-em-baixa-brasil/